O Mundo sem Música?!

 

Ao longo dos anos, temos a arte como um marco decisivo. Leonardo da Vinci, com suas pinturas, suas invenções, marcaram épocas e até hoje, não se conseguem tais feitos. Assim acontece também com a música. Davi toca sua harpa tão majestosamente que Saul quando se sentia mal, pedia a Davi para tocá-la e o mesmo ao tocar, o espírito ruim, saia de Saul. Na guerra, a música também teve sua importância. Em algumas tropas, seus soldados tinham que ouvir o ritmo dos tambores para poderem marchar e com firmeza, ir a batalha. Os Vikings ao navegarem batem os tambores em ritmo cadenciado, para dar ritmo de remo aos remadores. A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constitui-se basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizada ao longo do tempo. É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função. Também pode ter diversas outras utilidades, tais como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festasfunerais. (Fonte:wikipedia.org).
Deus ao criar Lúcifer, queria com certeza ter a mais pura música aos seus ouvidos, pois Deus aprecia a boa música. Mas Lúcifer, em sua decisão de querer ser maior que Deus, cometeu seu maior erro. Blasfemou. E com isso perdeu seu maior dom, o da música. Com isso o Satanás, tem tentado usar a música para denegrir, prostituir, causar divisão no meio das igrejas, e faz com essa arma poderosa, que as pessoas, como crianças dancem, cantem suas músicas sujas e sem conteúdo, invadam as nossas casas.
Estarei fornecendo aqui neste blog alguns estudos voltados a música e a adoração, ao músico e ao adorador.




A MÚSICA NO VELHO TESTAMENTO

A música é mencionada logo no início e constantemente na bíblia. A primeira referência é a "JubalÉo pai de todos os que tocam harpa e flauta" (Gênesis 4:21).Essa descrição de um músico tão cedo na história mostra a sua importância. Ele tem uma posição igual de importância a de seus irmãos Jabal, pastor de rebanho, e Tubal-Caim, ferreiro. A composição de música é reconhecida entre as profissões mais antiga do povo normândico. Acredita-se que o nome Jubal venha da palavra hebraica que significa "carneiro". O chifre do carneiro (shofar) era um instrumento antigo do povo judeu e sinalizava eventos importantes. Mais adiante na história bíblica, depois que a música se tornou uma parte principal na adoração no templo, a música ganhou um significado especial. Há relatos de música em tempos de despedida (Gênesis 31:27), em tempos de regozijo e banquetes (Isaías 5:12), em vitórias militares (2 Crônicas 20:27-28) e no trabalho (Isaías 16:10). A maioria dessas músicas provavelmente eram cruas e primitivas, especialmente as que eram associadas a avanços militares, que a intenção era amedrontar o inimigo (Juízes 7:17-20). A música e a dança que recebeu Moisés enquanto ele descia da montanha é descrita como sendo "Alarido de guerra...no arraial" (Êxodo 32:17-18). Na história primitiva do povo judeu, a mulher tinha uma parte importante na performance da música. A imagem das mulheres cantando e dançando com júbilo, acompanhadas pelos instrumentos de percussão, é repetida várias vezes. Quando Jerusalém se tornou o centro religioso do povo hebreu (950-850 A.C.), o papel do músico profissional se tornou mais importante.



MÚSICA NO NOVO TESTAMENTO A SINAGOGA
 
Já no tempo de Cristo, a sinagoga havia se tornado o lugar principal de adoração para o povo judeu. Começou como um lugar para o estudo da lei e gradualmente se tornou o centro de adoração para judeus que não podiam freqüentar o templo. O culto litúrgico do templo não podia ser duplicado na sinagoga, já que não tinha rito de sacrifício. A música também não podia ser exatamente reproduzida, pois não havia um cantor levita treinado. O coral foi substituído por um único cantor. A cantoria dos Salmos foi gradualmente transferida do templo para a sinagoga, o que acabou influenciando as primeiras igrejas cristãs.
 
 
 
 
 
 
 
AS CULTURAS GREGA E ROMANA
 
Apesar de o templo e a sinagoga serem familiares aos cristãos primitivos (Atos 2:46-47; 9:20), as culturas grega e romana também tiveram uma parte importante em moldar a igreja. No tempo de Cristo, o helenismo já tinha a muito tempo se infiltrado no Oriente Médio, apesar dos líderes judeus se oporem, a arte grega já havia permeado na cultura judaica. Os rabinos judeus consideravam a música uma forma de louvar a Deus. Já os filósofos gregos encaravam-na como uma força moral poderosa na criação e os romanos consideravam-na uma forma de entretenimento. Uma razão pela qual a igreja primitiva não incluiu a música instrumental em seu louvor foi em reação ao uso secular degradativo dos instrumentos pelos romanos.
Essa pesquisa indica a diversidade na composição de músicas nos tempos bíblicos. As pessoas de gerações passadas usavam a música como escape natural para as suas emoções e idéias. Ao manter a tradição cristã, a música permanece uma parte principal de como nós expressamos o que sentimos em relação a Deus e as nossas vidas.
 
Ref.(1 Crônicas 13:8) "Então Davi e todo o povo começaram a dançar com todas as suas forças em louvor a Deus. Eles cantavam e tocavam instrumentos musicais, isto é, harpas, liras, tambores, pratos e trombetas."
Ref.(2 Crônicas 9:11) "Salomão usou a madeira para fazer degraus para o Templo e para o palácio e também fez harpas e liras para os músicos. Nunca tinham sido vistos em Jerusalém instrumentos musicais tão bonitos."
 
 
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Texto copiado do seguinte site:

https://musicoeadorador.blogspot.com/2009/08/o-mundo-sem-musica-ficaria-nao-teria.html